FOBIAS
(Extraído do livro “Tratando Fobia, Pânico e Depressão com a Terapia de Regressão a Vidas Passadas” – Mauro Kwitko – Besourobox Edições)
A visão tradicional
Fobia origina-se do grego Phobia, que significa medo intenso ou irracional, aversão, hostilidade. Segundo o paradigma psiquiátrico oficial é um “medo excessivo e irreal” de um objeto, pessoa, animal, atividade ou situação. É um tipo de distúrbio de ansiedade. Algumas fobias são específicas, por exemplo, uma pessoa pode ter medo só de aranhas “Aracnofobia” ou de gatos “Galeofobia”. Algumas fobias causam dificuldade em uma variedade maior de lugares ou situações, por exemplo, o medo de alturas “Acrofobia” bastando a pessoa olhar para fora da janela de um apartamento, dirigir sobre uma ponte alta e até mesmo vendo cenas de altura no cinema ou na televisão. O medo de espaços fechados “Claustrofobia” pode ser ativado ao entrar em um elevador, em um recinto fechado, etc. As pessoas com essas fobias geralmente necessitam alterar as suas vidas drasticamente e, em casos extremos, uma fobia pode ditar a profissão da pessoa, o seu local de trabalho, o seu roteiro ao dirigir, suas atividades sociais ou o ambiente de sua casa. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 15% da população mundial sofre de algum tipo de Fobia.
A visão reencarnacionista
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Medo excessivo e irreal: Para as pessoas que sofrem dos sintomas das fobias, é horrível e muito traumático chamar os seus sintomas de “excessivos e irreais”. É como os casos das pessoas que ouvem vozes e vêm seres e que a Psiquiatria tradicional diz que isso não existe, que é irreal. Como assim, irreal? Existem pessoas que enxergam e ouvem vozes de Espíritos e outras não. As vozes que muitas pessoas ouvem e os seres que afirmam ver existem ou não existem? A Psiquiatria afirma que não existem, é doença, é esquizofrenia, necessita o uso de medicamentos, mas o Catolicismo, as Igrejas Evangélicas, o Espiritismo, a Umbanda, o Judaísmo, afirmam que existe, são Espíritos. Os psiquiatras geralmente são de uma dessas Religiões, então porque, quando no seu consultório, não acreditam que algumas pessoas possam ter a capacidade de ver ou ouvir vozes de Espíritos desencarnados? No caso dos “medos excessivos e irreais” das fobias, não são nem excessivos e muito menos irreais, são realmente fortes e intensos porque, naquele momento em que a pessoa está tendo os sintomas, ela está muito mais em uma encarnação passada do que aqui, no momento presente. Quando uma pessoa tem Fobia de lugares fechados e entra em pânico dentro de um elevador, por exemplo, começa a ficar nervosa, a suar, quer sair dali a qualquer custo, começa a gritar e a bater nas paredes, alguém pode lhe dizer: “Fulano, é só um elevador, te acalma!”. Não adianta, não é no elevador que ela está naquele momento, é em um buraco em uma vida passada em que ficou muito tempo presa, é dentro do caixão onde seu corpo morto foi colocado e ela ficou (em Espírito) muito tempo, é num desabamento ou num soterramento onde morreu, é em uma cadeia onde está para ser executado, enfim, ela está em pânico em um lugar fechado em outra encarnação! E pode ser desligada daquela situação através da Investigação do Inconsciente, através da Meditação, acessando a situação, recordando-a, até o seu final, até tudo ter passado e ela estar bem; dessa maneira aquela situação nunca mais a incomoda. Geralmente existem 4 ou 5 situações de passado (de vidas passadas, do período intrauterino ou primeira infância atuais) responsáveis pelos sintomas, e a pessoa necessita desligar-se de todas elas, uma a uma. De cada uma que se desliga, já vai se sentindo melhor, ao se desligar de todas, acabou a Fobia. Dentro do Inconsciente não existe tempo, tudo é presente e quando uma situação do passado entra em atividade, aquilo está acontecendo, a pessoa com Fobia não sabe porque entrou em pânico, mas o medo que ela sente não é irreal ou excessivo, é real e realmente intenso.
Normalmente, todos nós estamos sintonizados em situações de vidas passadas. No caso dos pacientes “fóbicos”, eles estão sintonizados em algumas antigas situações que permanecem dentro do seu Inconsciente; permanecem inativas quando não estão diante de algo parecido com o que aconteceu lá no passado, mas quando se deparam com uma situação que ressona lá dentro, a pessoa faz uma regressão espontânea e “vai para lá”, ou seja, naquele momento é como se estivesse 80% ou mais lá e 20% ou menos aqui, e entra em pânico! E aí dizem que o que sente é “excessivo e irreal”. O que fazemos? A pessoa deitada, consciente, lúcida, acordada, em meditação, após 15 a 20 minutos, acessa seu passado, começa a recordar e nos contar aquela situação, incentivamos a recordar até o final dela para desligar-se dela. Além da pessoa desligar-se das situações patogênicas, ela passa a entender que não era doente, nem manhosa, nem exagerada, nem manipuladora, estava sintonizada em uma ou mais situações de vidas passadas que a traumatizaram e para onde ela ia quando se deparava com uma situação similar hoje em dia. Não utilizamos medicamentos, eles não são necessários; se a pessoa vem tomando medicamentos, não interferimos, continua tomando mas, após os desligamentos das situações às quais estava sintonizada, está curada, aí pode falar com seu psiquiatra para diminuir gradativamente até retirar completamente. -
Aracnofobia: Pergunto: quando alguém afirma que tem Fobia de lugares fechados, onde ela está sintonizada em seu passado? Em um lugar fechado onde aconteceu alguma coisa altamente traumática ou foi colocada à força e ficou lá muito tempo ou até morrer etc. Então, quando alguém afirma que tem Fobia de aranhas, onde ela está sintonizada? Em uma situação em outra encarnação em que havia muitas aranhas, como um buraco na terra, em uma caverna etc. E hoje em dia, quando ela não está exposta à visão de uma aranha, ela está 100% nessa vida atual, mas quando surge uma aranha, ela regride espontaneamente para aquele lugar em seu passado onde havia as aranhas e, como lá ela estava em pânico por causa delas, ela entra em pânico agora! E lhe dizem que seu medo é excessivo e irreal, e trata-se anos por causa disso, medicamentos, sofrimento, angústia, desconfiança e ironia de outras pessoas, quando necessitaria, apenas, encontrar a (s) situação (ões) que originou (aram) essa Fobia, recordar, desligar-se dela (s) e está resolvido o seu problema.
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Galeofobia: Tratamos poucas pessoas com Fobia de gatos, mas todas elas acessaram situações de outras encarnações em que foram atacadas por leões, tigres ou animais similares. Hoje em dia, elas enxergam um simples gatinho mas o seu Inconsciente enxerga aquele animal enorme e entram em pânico!
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Acrofobia: Vamos fazer um teste: Quando uma pessoa sofre de Fobia de lugares altos, em que tipo de situação ela está sintonizada em seu passado? 1) Em um lugar baixo. 2) Em um lugar alto. A resposta correta é a 2, em um lugar alto, e naquela encarnação ela caiu (ou jogou-se ou foi jogada) de uma montanha, o seu avião foi abatido na guerra, suicidou-se arrojando-se de uma ponte etc. E hoje em dia, quando ela está em um lugar alto, olha pela janela de um apartamento, vê uma cena de altura na TV, o que acontece? Ela faz uma regressão espontânea e vai para aquela situação do seu passado, e entra em pânico.
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Claustrofobia: Vamos ver se você é um bom aluno. Quando alguém sente muito medo em um lugar fechado e entra em pânico, em que tipo de situação de outra encarnação está sintonizado até hoje? Acertou quem disse “lugar fechado”. Muito bem, parabéns, é isso mesmo.
Os tipos de Fobias
A visão tradicional
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Fobia Específica (Fobia simples): É a forma mais comum de Fobia. Nesse tipo as pessoas podem temer certos “animais” (cachorros, gatos, aranhas, cobras etc.), certas pessoas (palhaços, dentistas, médicos etc.), ambientes (“lugares escuros”, “tempestades”, “lugares altos” etc.) ou situações (viajar de avião, locais fechados como túneis, congestionamentos etc.), ver “sangue”, dirigir etc. O paradigma não-reencarnacionista da Psiquiatria tradicional diz que embora a causa das Fobias específicas permaneça um “mistério”, essas condições são em parte “genéticas” (herdadas) e parecem ocorrer em outros membros de uma família. Outras Fobias Específicas: a Hidrofobia, que consiste no medo intenso de água, “o medo do afogamento”, a Hipocondria (“Fobia de doença”) em que existe o pavor de ficar doente, vão de médico em médico e em todos eles recebem um diagnóstico negativo quanto a uma doença física, o diagnóstico é que o seu mal é psicológico, não se conformam com isso e continuam consultando na esperança de que algum médico encontre a causa de seus sintomas, mas não encontram e vão ficando desiludidas pois sentem-se doentes, tem sintomas, mas nada aparece ao exame clínico ou laboratoriais, mesmo os mais sofisticados.
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Fobia Social: Nesse tipo de Fobia as pessoas têm medo de situações sociais, onde elas “possam ser humilhadas ou julgadas pelos outros” ou um medo de “passar vergonha” na frente de outros. O medo pode ser de falar em público, falar em aula (geralmente começa na infância), fazer uma palestra, apresentar um trabalho, fazer prova oral etc. Pode começar a evitar situações sociais, como ir a festas, comer em público ou usar um sanitário público. A Fobia Social aparece em “outros membros de uma mesma família”. Pessoas que foram “tímidas na infância”, que têm uma história de experiências sociais infelizes ou “negativas na infância”, parecem ter “propensão de desenvolver essa desordem”. Outro exemplo: “assinar cheques ou escrever na frente dos outros”, falar com “figuras de autoridade”, etc.
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Agorafobia: É um medo de estar em lugares públicos, onde seria difícil e embaraçoso sair subitamente ou então onde o auxílio pode não estar disponível. Isso inclui estar fora de casa desacompanhado, no meio de multidões, numa fila, viajar desacompanhado etc. Uma pessoa com Agorafobia pode evitar ir a um cinema ou a um concerto, viajar em um ônibus ou em um trem. Agorafobia, literalmente, é medo da Ágora (as “praças de mercado” onde enforcavam as pessoas em sessões públicas).
A visão reencarnacionista
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“Fobia de animais”: Praticamente em todos os casos de Fobia de animais, nas regressões as pessoas encontraram um ataque de algum animal em encarnações passadas, um animal feroz, tigre, lobo etc. Isso já vem registrado dentro do Inconsciente da pessoa de maneira que, geralmente, desde criança tem medo de cachorro, de gato, e pode entrar em pânico quando se depara com um animal desses, mesmo pequeno e até um filhote! Nesse momento do medo “excessivo e irreal” a pessoa está regredida para a situação da vida passada onde está, na iminência de ou sendo atacada por um animal realmente feroz! Ou seja, o gatinho de agora é o tigre de ontem, o cachorrinho é o lobo lá...
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“Fobia de certas pessoas”: Imagine uma criança que tem muito medo de palhaço. O seu pai, a sua mãe, brincam com ela, querem que se aproxime, toque no palhaço, mas ela entra em pânico, chora, quer colo, quer sair correndo, as pessoas riem, dizem que é coisa de criança. Naquela noite ela não dorme bem, o pai ou a mãe têm de dormir com ela, de mão dada, fica muito agitada, quando consegue dormir tem pesadelos, grita, acorda, enfim é uma noite terrível. A partir do dia seguinte, ela está estranha, com olheiras, não quer ir à Escola, não quer sair de casa, diz que tem medo, o palhaço pode estar lá fora, os pais vão ficando bravos, perdendo a paciência, ameaçam até lhe dar umas palmadas se não parar com aquela bobagem... Bobagem? Está começando o calvário de milhões de pessoas que, quando adultas, sofrendo de Fobia ou Transtorno do Pânico ou Depressão, afirmam que isso começou na sua infância, às vezes lembram da situação que a originou. Não começou na infância, se tivesse começado ali não seria tão forte e duradouro, começou em uma encarnação anterior quando alguém com roupas vistosas, espalhafatosas, algum ritual de magia negra, um sacrifício humano, algo assim, aconteceu e isso estava inativo dentro do seu Inconsciente, até que a visão do palhaço fez a situação ativar-se e ocorre uma regressão espontânea e inicia a Fobia. E uma Fobia de dentista ou de médico? Sentado, à mercê de alguém, na iminência de sentir dor, com pouca ou nenhuma possibilidade de defender-se, de enfrentar, o que terá acontecido em outra época similar a isso? Uma tortura? Um julgamento?
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“Fobia de lugares escuros”: Em todas as Regressões em pessoas com essa Fobia, elas acessaram uma ou mais encarnações passadas, o útero atual ou uma situação na sua infância, em que estavam em um lugar escuro, com muito medo ou em pânico. Recordaram a situação, o seu término, até estarem bem, e curaram os sintomas da sua sintonia com aquela situação. No caso da Fobia de lugares escuros, em algumas encarnações ela vivenciou essa situação e necessita recordar todas elas, uma a uma, até o final da situação, até ter terminado o trauma naquelas ocasiões. É como se o Inconsciente necessitasse recordar que aquilo já passou, e aí então a Fobia desaparece.
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“Fobia de tempestades”: Essa Fobia vem de situações de outras encarnações em que a pessoa estava em uma tempestade e aconteceu uma inundação, um incêndio, perdeu a sua casa, ou ela morreu, ou alguém de sua família, enfim, uma situação extrema em que algo muito grave aconteceu. Quando na vida atual o tempo começa a fechar, ameaça chover ou começam raios, trovões, ela faz uma regressão espontânea para aquela situação e entra em pânico!
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“Fobia de lugares altos”: Estava em um lugar alto em uma vida passada e caiu, ou foi jogado, ou viu isso acontecer com um amigo ou parente. Quando hoje chega à janela do seu apartamento, está em um elevador ou vê uma cena de altura na TV, vai regredindo, regredindo, até chegar lá na situação original, e entra em pânico! Você está achando tudo muito repetitivo e racional? Fobia de tempestade, a causa foi uma tempestade; fobia de lugares altos, a causa foi um lugar alto... O que posso fazer? É assim mesmo. Por que alguém teria uma Fobia de algo que não tivesse realmente acontecido? Mas o paradigma psiquiátrico é não-reencarnacionista, embora 2/3 da humanidade acredite na Reencarnação, e muitos psiquiatras sejam espíritas, budistas, umbandistas, judeus etc., mas não no seu consultório.
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“Fobia de sangue”: Esses casos de Fobia vêm de situações em que a pessoa morreu com muito sangramento, um ferimento com lança, espada, numa batalha, numa guerra, um acidente, uma cirurgia, algo assim. E isso ficou impresso em sua memória de maneira que, hoje, quando ela vê uma cena de sangue na TV, ou tem de ir a um hospital, ou se machuca e sai sangue, ou vê alguém sangrando, faz uma regressão e volta para lá...
Uma pessoa veio consultar por uma grande ansiedade, por não poder ver sangue, entrar em hospital, tirar sangue, fazer exames, dava uma sensação de que algo muito ruim poderia acontecer. Ele mesmo, às vezes, se achava um fiasquento... Vejam a seguir o seu caso com seu próprio depoimento, de onde vinha isso e como está hoje. Eis o seu relato pós-regressão e melhora significativa:
“Em meados de abril de 2007, decidi procurar a Terapia de Regressão. Nunca havia participado de experiência parecida, mas acreditava, como acredito, que grande parte de nossos problemas têm origem em acontecimentos ocorridos nas sucessivas vidas que tivemos. O que me fez procurar essa terapia foi a necessidade de resolver uma espécie de Fobia que possuía. Tinha muita dificuldade em relaxar fisicamente, sempre apreensivo, como se sempre estivesse na iminência de ocorrer algo de ruim, algum acidente, algum ferimento em mim ou em outra pessoa. Um medo de ter que vivenciar algo traumático que envolvesse sangue. Era um constante estado de alerta. Na primeira Sessão de Regressão, me vi um homem, sendo perseguido, com uma mulher jovem e uma menina, nós correndo pelas ruas de mãos dadas. Parecia ser um local onde ocorria uma revolta nas ruas, um conflito armado, talvez uma batalha, uma guerra, muita agitação. Em um determinado momento, sou alvejado pelas costas e caio. A jovem que me acompanhava se aproximou de onde estava caído, afagou minha cabeça chorando. Nesse momento ouço também o choro da menina, que é levada por outras pessoas em meio à confusão. Tenho a impressão de que escorre sangue de minha boca, sinto muita dor nas costas, estou morrendo. Saio do meu corpo, no Mundo Espiritual, recebo um tratamento, uma fluidificação no local nas costas onde fui alvejado. Lá é um lugar calmo, tranquilo. Quando chego, sou recebido por alguém que parece ser minha falecida avó (atual). Hoje em dia, eu possuo um problema de coluna em que, segundo os médicos, seria necessária uma intervenção cirúrgica, mas desde as Regressões tive uma sensível melhora, como se a descoberta da possível marca perispiritual causasse um alívio nos sintomas físicos atuais (Nota: e o desligamento daquela situação). Pude perceber claramente que minha Fobia, meus medos, temores e inseguranças tinham a ver com o meu passado naquela vida. Hoje consigo enfrentar situações outrora bastante conflitantes com serenidade e coragem e, dia-a-dia, tento reafirmar novos propósitos, novas convicções, procurando corrigir padrões emocionais que me induzem a padrões de comportamento errados.” -
”Mistério”: Para quem, como eu, já escutou encarnações passadas de cerca de 20.000 pessoas, não é nenhum mistério. Parece um mistério para os profissionais de saúde emocional e mental que ainda não lidam com a Reencarnação e para as pessoas que “não acreditam” nela. Coloco “não acreditam” entre aspas, pois isso não é resultado de um intenso estudo a respeito de Reencarnação, de uma pesquisa ampla e profunda, é simplesmente uma opinião. Eu acredito porque estudo profundamente há mais de 20 anos. Então posso dizer que a origem das fobias não é nenhum mistério.
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”Genético”: Não é genético, é pré-genético, vem no nosso molde psicobioenergético.
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“Medo de afogamento”: Por que alguém vai ter medo de se afogar, se não se afogou, ou quase, antes? Um medinho, não gostar de se arriscar, não ir no fundo no mar, onde não dá pé, no fundo na piscina, eu mesmo não gosto e não vou, mas ter Fobia de água, entrar em pânico? Só se já se afogou, ou quase, em uma vida passada, ou no útero, ou na infância atual, e é isso o que aparece nas Regressões. Por exemplo: uma pessoa com Fobia de água, acessou uma encarnação passada em que estava em um barco que virou e ela morreu afogada, depois desencarnou, recordou que subiu para o Mundo Espiritual, foi ficando bem, tudo passou. Quando reencarnou, aquele trauma veio dentro do seu Inconsciente, de maneira que, quando não está na água ou perto de água, não sente esse medo, mas se for viajar de navio, entrar numa piscina ou no mar, ou mesmo ver um filme ou um documentário na TV que tenha água, aquela situação traumática, escondida dentro do seu Inconsciente, começa a ativar-se e ela vai regredindo para aquele navio, está caindo na água, está se afogando, vai morrer, entra em pânico! Às vezes me perguntam se todas as Fobias vêm de vidas passadas, se não pode ter começado nesta vida atual. Um medo de algo pode ter sua origem na vida atual, uma Fobia não, o que pode é ter acontecido um reforço dentro do útero, no momento do parto, nos primeiros anos aqui fora ou mais tarde, mas se a pessoa não vem com uma situação similar altamente traumática de outra encarnação, o que acontecer hoje pode ocasionar um medinho, um desconfortozinho, mas uma Fobia, o Pânico, uma Depressão severa, só ocorre se já reencarnou com isso.
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“Hipocondria”: Algumas pessoas que sofreram, em vidas passadas, de doenças graves, de muito tempo de duração, com muito sofrimento, vêm para esta vida com essa informação em seu Inconsciente, e qualquer dorzinha, pontada, febre, sensação desagradável, ressona lá no seu passado e aquela situação entra em ativação! Aqui ela está com uma pontada no peito, lá ela morreu de uma doença longa e interminável. Um dia, essa pessoa começa a sentir dores no abdome, vai ao médico, faz exames clínicos, laboratoriais, radiológicos, todos mostram que não tem nada, mas ela sente a dor, não se conforma, tem de ter alguma coisa, ela sente aquilo. O que é? Numa vida passada morreu com uma lança cravada na barriga. O diagnóstico é Hipocondria, mas não é, ela está sintonizada em uma situação traumática de uma encarnação passada. Existem pessoas que acreditam que vão morrer de um ataque cardíaco, em uma vida passada morreram assim, subitamente, com intenso sofrimento, horas e horas de angústia, de dor. Em outras pessoas é o pavor de ter câncer, de ter AIDS, sempre doenças graves, perigosas, ameaças à vida, nós as ajudamos a ir lá no seu passado, ver de onde vem isso e desligar-se das situações.
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“Medo de que possam ser humilhadas ou julgadas pelos outros”: Na minha experiência, as pessoas que sentem esse medo, em vidas passadas realmente foram humilhadas e julgadas. Isso pode ter sido em um tribunal lá em outra vida, um julgamento familiar ou do seu grupo etc. Em 22 anos de trabalho, nunca vi uma pessoa afirmar que sentia medo de ser humilhada ou julgada que não tenha sido mesmo, em outra vida. Algumas vezes, a pessoa teve um pai ou uma mãe muito críticos, julgadores, que exigiam demais dela, só lhe criticavam, não elogiavam, só apontavam os erros, equívocos, e aí parece que essa sua Fobia de ser humilhada, julgada, veio da infância, daquele pai “vilão”, daquela mãe “vilã”, e o tratamento psicológico é endereçado a isso, para entender seu pai, sua mãe, afinal de contas, eles também tiveram pais rígidos, é o que aprenderam, ninguém dá mais do que pode etc. E aí vão se passando os anos, as diversas psicoterapias, procurando perdoar o seu pai crítico, a sua mãe julgadora, até que um dia se submete a algumas Sessões de Regressão e descobre que o seu medo vem de uma vida passada em que foi julgada e humilhada em um tribunal. Anos e anos de terapia para perdoar os seus pais, que atualmente já estão velhos, ou até desencarnaram, e que nem eram os “vilões”, a não ser que um deles ou ambos estivessem lá naquele júri, mas isso está escondido dentro do seu Inconsciente e como nós, da Associação Brasileira de Psicoterapia Reencarnacionista (ABPR), trabalhamos com a Regressão Ética, em que nunca incentivamos o reconhecimento durante o processo regressivo, conseguindo assim conciliar Terapia de Regressão com a Lei do Esquecimento, muito raramente alguém reconhece alguém durante uma Regressão.
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“Medo de passar vergonha”: As pessoas que têm esse medo, frequentemente passaram vergonha em uma vida passada, uma era uma empregada doméstica sentindo-se ridicularizada pelos ricos, outro era um mendigo menosprezado pelas pessoas, outro um serviçal tratado como um ser inferior por nobres etc. Pode também ter feito alguma coisa em uma vida passada e foi ridicularizada, riram dela e hoje tem medo de falar em público, é aquela criança quietinha na aula, que não fala, que fica vermelha quando tem de levantar, quando tem de falar, aí os outros riem, ridicularizam, sofre de bullying, e, quanto mais isso acontece, mais aumenta a ação daquela vida passada dentro do seu Inconsciente, mais ela vai se fechando, se calando. Um dia não quer mais sair de casa, não quer mais conviver com as pessoas, diz que todos só querem humilhá-la, só querem ofendê-la... As Regressões em crianças podem ser feitas nelas ou em sua mãe ou outro familiar (Regressão à Distância – RAD -, na qual, se autorizado pelos Mentores Espirituais da criança, a pessoa pode acessar a vida em que ela está sintonizada, recordar até o fim daquela vida, desligá-la de lá, e a melhora é muito grande e muito rápida). Temos no Portal ABPR cerca de 40 Grupos gratuitos de RAD.
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“A Fobia Social costuma aparecer em outros membros da mesma família”: O que é uma família? É um agrupamento de Espíritos encarnados próximos, ligados por cordões energéticos de afinidade ou divergência. Algumas vezes, algumas pessoas de uma mesma família apresentam a mesma Fobia, e ao fazerem Regressão descobrem que estavam naquele barco, naquela tempestade, naquela guerra, naquele terremoto, naquele ataque etc., ou seja, passaram pela mesma situação em uma vida passada.
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“Timidez na infância”: O pilar básico da Psicoterapia Reencarnacionista é a Personalidade Congênita, que diz que “Nós somos como somos porque nascemos assim”. Existe conceito mais simples do que esse? E somos assim porque na encarnação anterior já éramos assim e, frequentemente, vimos sendo assim há séculos, há muitas encarnações. Por que uma criança é tímida e o seu irmão extrovertido? Por que uma criança é medrosa e outra arrojada, intrépida? Bastaria que a Psicologia e a Psiquiatria se libertassem daquela decisão do II Concílio de Constantinopla de 553 d.C. e aderissem ao novo paradigma, reencarnacionista. Dizem que uma timidez intensa é genético, é ambiental, é misterioso, não, é a Personalidade Congênita de que André Luiz fala em Obreiros da Vida Eterna, psicografado por Chico Xavier, editado em 1946. E na Personalidade Congênita encontra-se a nossa proposta de Reforma Íntima. Vamos fazer um teste: Na sua opinião, como era uma criança muito tímida em sua vida passada anterior a essa? Tímida. E por que era tímida no passado? O que houve que fez com que ela ficasse assim? Bem, aí precisamos fazer algumas Sessões de Regressão. Por que uma criança é medrosa? Nasceu medrosa. E uma criança que se magoa facilmente, sente-se sempre rejeitada? Nasceu magoada. E uma criança que se acha mais que os outros, é vaidosa, quer ser rica, famosa? Nasceu vaidosa. E outra que se acha menos que os outros, inferior? Nasceu se achando menos. A resposta está na Personalidade Congênita, a base da Psicoterapia Reencarnacionista. E aí está a proposta de Reforma Íntima. Basta entender isso para sabermos qual a nossa proposta de evolução nessa atual encarnação.
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“Propensão de desenvolver esta desordem”: Como entender isso sem agregar a Reencarnação ao raciocínio em busca do diagnóstico? Essa propensão vem de vidas passadas, a encarnação atual é apenas a continuação das vidas anteriores. O que lembramos chama-se Consciente, o que não lembramos, chama-se de Inconsciente. A origem dos medos inexplicáveis, do pânico “sem motivo”, das depressões severas resistentes a tratamento, das dores físicas crônicas sem diagnóstico definido (como a Fibromialgia, por exemplo, facilmente curada com algumas Sessões de Regressão), das doenças autoimunes etc., estão escondidas dentro do Inconsciente das pessoas, que o Dr. Freud mandou abrir e investigar mas seus discípulos não seguiram o Mestre vienense, nós somos seus seguidores.
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“Assinar cheques ou escrever na frente dos outros”: Em todos os casos de pessoas com essa queixa, elas encontraram situações antigas em que assinaram documentos, algum decreto, uma petição etc., e isso provocou uma consequência funesta e desagradável, algo que redundou em prejuízo moral, financeiro, sua prisão e até sua morte. Lá naquela encarnação em que isso aconteceu, sabia o que estava acontecendo, a causa de tudo aquilo; hoje em dia, quando vai assinar um cheque, um documento, uma procuração, faz uma regressão espontânea e volta para lá, e começa a entrar em pânico, a tremer, não quer assinar, mas as pessoas estão em volta, aguardando ela assinar, ela está aqui e lá. A isso chama-se Fobia de assinar cheques ou escrever na frente dos outros e como as demais Fobias pode ser tratada indo na origem.
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“Figuras de autoridade”: Digamos que você é uma pessoa que sofre de Fobia de falar com alguém que lhe represente uma figura de autoridade, isso ocorre desde que era criança, quando tinha de falar com o (a) professor (a), levantar na aula para responder uma pergunta, quando já demonstrava medo de um policial, de pessoas que chegavam em sua casa etc. Foi crescendo, esse medo foi sendo trabalhado, está melhor, mas quando tem de ir na sala do seu chefe o coração começa a disparar, quando vai bater na porta tem vontade de desistir, se ele manda entrar, o coração parece que sai pela boca, entra tremendo, não consegue falar, ele parece um monstro! O que é isso? Por que se sente assim? É que naquele momento, por exemplo, está em outra encarnação diante de um Juiz em um tribunal, vai ser julgado por algo que fez ou que lhe atribuem, e provavelmente naquela ocasião isso resultou em seu enforcamento, guilhotinamento, uma situação de prisão muito longa ou por toda a vida etc. Na encarnação atual, sempre acreditou que isso era devido ao fato de seu pai na infância ter sido muito rígido, ou sua mãe ser muito autoritária, e agora encontra a origem da sua Fobia em outra encarnação, recorda, desliga-se daquela situação, a melhora é rápida. Tantos anos culpando o pai, a mãe...
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“Agorafobia”: Interessante que o nome da Fobia de lugares amplos, abertos, seja Agorafobia, sendo Ágora o nome que se dava às praças de mercado antigamente. Grande parte dos casos de Agorafobia têm sua origem em julgamentos, enforcamentos, guilhotinamentos, situações traumáticas acontecidas quando a pessoa estava numa dessas praças! Naquele tempo, que não tinha televisão, esse tipo de acontecimento era realizado em uma praça e os réus, os condenados à morte, eram executados ali, na presença do povo. Imaginem o trauma de ser executado ali, numa espécie de palco, sob o olhar daquele povo todo e, provavelmente, alguns gritando impropérios, rindo, debochando, e alguns amigos e familiares sofrendo, chorando... Tudo isso permanece dentro do seu Inconsciente e, hoje, quando está em um lugar amplo, aberto, numa multidão (cinema, jogo de futebol, show, shopping), faz naquele momento uma regressão espontânea e aí já não está mais apenas na vida atual, está aqui e lá, na sua execução ou na iminência de ser morto. Entra em pânico, como entrou lá, e quer sair correndo, quer escapar, quer ir para sua casa, quer encontrar uma saída rapidamente, sente falta de ar, o coração dispara, começa a suar. Alguém pode lhe dizer: “Oh, fulano, relaxa, não tem perigo, estamos no cinema, ou num show, nada pode acontecer!”. Mas o coitado não está no cinema ou no show, está lá naquela praça e vai morrer! Tem de ser desligado de lá.
Sintomas da Fobia
Visão tradicional
A Psiquiatria afirma que as pessoas com Fobias apresentam sintomas característicos que podem ser classificados em:
1.Sentimentos excessivos, “irracionais" e persistentes de medo ou ansiedade que são ativados por um objeto, uma atividade ou uma situação em particular: Os sentimentos são “fora de proporção” para qualquer ameaça atual. Por exemplo: qualquer um pode ter medo de ser ameaçado por um cachorro não contido, mas não é razoável correr de um animal calmo, quieto, em uma coleira.
2.Sintomas físicos relacionados à ansiedade: Esses sintomas podem incluir “tremores, palpitações, sudorese, falta de ar, vertigem, náuseas ou outros sintomas que refletem uma resposta ao perigo do tipo ‘corra ou lute’”.
3.Evitação de objeto, atividade ou situação que ativa a Fobia: “Como as pessoas que têm Fobia reconhecem que seus medos são irracionais, elas frequentemente se sentem envergonhadas ou embaraçadas sobre seus sintomas”. Para prevenir os sintomas de ansiedade ou de embaraço, evitam os fatores desencadeantes da Fobia, o que frequentemente muda radicalmente a sua vida.
Visão reencarnacionista
1.Irracionais: Já vimos que os sintomas não são sem razão, as pessoas que referem Fobia a algo, têm razão para sentir esse medo terrível diante de uma situação pois um morreu afogado numa vida passada e tem medo de entrar na piscina, outro morreu enforcado numa praça e tem medo de estar no meio de muita gente em um show, uma pessoa morreu queimada numa fogueira da Inquisição e hoje tem medo de que pegue fogo na sua casa, vai conferir o fogão várias vezes, enfim, toda Fobia tem uma origem em um fato extremamente traumático de outra encarnação e os seus sintomas são reais e coerentes.
2.Fora de proporção: O medo extremo que uma pessoa fóbica sente diante da situação desencadeadora não é fora de proporção, é igual ao terror que sentiu na situação originária de sua Fobia. Uma pessoa que sofre de Fobia, geralmente está sintonizado em quatro, cinco ou mais encarnações passadas e através do Tratamento com a Investigação do Inconsciente, vai sendo desligado delas, uma a uma. A pessoa liberta-se desses sintomas e fica sabendo de onde vinha o seu medo, a sua ansiedade, imaginem o consolo que isso representa para alguém que é considerado um fiasquento, um doente, um exagerado, alguém que “quer chamar a atenção”. Não é nada disso, são traumas de outras encarnações que o seu Inconsciente quer que saiam lá de dentro e as Regressões possibilitam isso. Fobia não é doença, é circunstância.
3.Tremores, palpitações, sudorese, falta de ar, vertigem, náuseas ou outros sintomas que refletem uma resposta ao perigo do tipo ‘corra ou lute’: Esses sintomas são oriundos do aumento da Adrenalina que ocorre quando a pessoa entra em uma crise de Fobia, pois o pânico no qual ela entra faz com que aumente esse hormônio e isso provoca esses sintomas que incrementam mais ainda o pânico! Para as pessoas circundantes parece uma bobagem, um ataque histérico, um escândalo, mas para a pessoa aquele medo é terrível, é uma sensação angustiosa real e verdadeira. A Adrenalina é um hormônio que aumenta quando nos deparamos com situações em que temos de enfrentar algo, lutar, nos defender, ou fugir, e é exatamente o que ocorre em uma crise de pânico em uma Fobia, mas geralmente foi algo muito traumático para si, em que sofreu uma dor, uma morte trágica etc.
4.Como as pessoas que têm Fobia reconhecem que seus medos são irracionais, elas frequentemente se sentem envergonhadas ou embaraçadas sobre seus sintomas: Quando começaram os sintomas, elas não pensaram que eles eram “irracionais” ou “exagerados”, foram os profissionais não-reencarnacionistas que lhes disseram ou insinuaram que era “coisa da sua cabeça”, “que não era nada” ou que eram “descargas irracionais de seus neurotransmissores”, foram seus amigos e familiares que pensaram e ainda pensam isso e elas, então, foram sentindo-se envergonhadas e embaraçadas por sentirem esse medo “irracional”, “sem causa”, “fora de proporção”. Eu nunca tive Fobia, mas atendo pessoas com Fobia há muitos anos e sei como é desagradável ter um medo terrível de entrar em um elevador, de sair de casa, de estar em um lugar alto, em um lugar aberto, diante de animais, e ser olhado como um exagerado, um manipulador, um doente que tem esse medo sem motivo, ser tratado como um caso psiquiátrico. Ninguém o entende, nem ele mesmo. Qualquer pessoa que chegar no meu consultório com uma Fobia, eu lhe digo que devemos procurar dentro do seu Inconsciente a situação que originou seu medo, seja de uma vida passada, seja do útero, seja dos primeiros anos de vida, mas nunca lhe digo que seu medo é irracional, é desproporcional, pois sei que o seu medo é racional e proporcional à intensidade do que sentiu na situação original.
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