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FIBROMIALGIA

Visão tradicional

A Fibromialgia é uma síndrome misteriosa de causas ainda desconhecidas, de dores fortes por todo o corpo durante muito tempo ou sensibilidade nas articulações, nos músculos e nos tendões.. A hipótese mais aceita é que o que causa a fibromialgia são os estímulos captados e interpretados de uma maneira anômala pelo cérebro, ou seja, um simples abraço ou um aperto de mão mais forte pode desencadear essas dores. Isso acontece devido uma alteração da interpretação dos estímulos recebidos pelo cérebro e também pelos receptores cutâneos. Isso acontece pelo fato da estimulação repetida do nervo que sinaliza a dor (neurotransmissor) modificar o seu cérebro.

Ela atinge de 2 a 10% da população mundial, sendo predominante entre mulheres jovens e de meia idade (20 a 50 anos), em uma proporção de sete mulheres para cada homem. Estima-se que cerca de 2% a 3% dos brasileiros sofram da condição no país e, desses casos, 80% a 90% são mulheres com idade entre 30 e 50 anos.

Os sinais mais visíveis de quem possui essa síndrome são: dores generalizadas, espalhadas pelo corpo e articulações, podendo durar meses, fadiga e cansaço durante o dia, sono prejudicado, em alguns casos o paciente apresenta quadros de apneia ou insônia, problemas cognitivos e alteração da memória, transformando uma simples tarefa de atenção ou concentração em algo difícil de ser realizado.

O diagnóstico é clínico, feito com a realização da anamnese e exame físico específico. São solicitados exames laboratoriais e de imagem apenas para descartar outros quadros que possam confundir o diagnóstico ou se somar à fibromialgia.

tratamento consiste no uso de medicamentos como antidepressivos, ansiolíticos, analgésicos e relaxantes musculares e na prática regular de atividades físicas como aeróbica e anaeróbica. A Fisioterapia, o Pilates e o Fortalecimento muscular são grandes aliados para amenizar os sintomas da doença.

Até agora as pesquisas não conseguiram determinar a causa da Fibromialgia, mas provavelmente envolve uma variedade de fatores trabalhando juntos. Possivelmente existem causas genéticas, uma vez que casos de Fibromialgia tendem a ocorrer em família. Podem haver certas mutações genéticas que tornariam o portador mais suscetível a desenvolver o transtorno. Entretanto, até agora não foi descoberto o gene causador da doença.

A Fibromialgia é uma síndrome reumática de caráter crônico e é caracterizada por dores ao longo de todo o corpo do paciente, mesmo sem ele ter tido uma lesão física nos músculos ou articulações. Com relação ao seu histórico, o principal sintoma da síndrome – a dor músculo-esquelética difusa – já era descrito por Hipócrates, considerado como o pai da Medicina, no fim dos anos 400 e começo dos anos 300 a.C., mas foi apenas em 1824 que a associação entre reumatismo e pontos dolorosos se deu, através de estudos do médico e botânico escocês John Hutton Balfour. Várias descrições sobre a síndrome podem ser encontradas desde os meados do século XIX, mas ela só foi reconhecida como tal pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no fim da década de 1970.

Ainda não há uma causa exata e específica para o surgimento da Fibromialgia, porém estudos mostram que há uma certa relação entre o início dos sintomas logo após um evento traumático, podendo esse ser físico, psicológico ou uma infecção grave. Na maioria dos casos, a dor começa em um ponto específico do corpo e forma crônica, progredindo, posteriormente, para o restante do corpo.

Justamente por conta dessa inexistência de identificação da causa é que a Fibromialgia é considerada como, antes de doença, uma síndrome, pois ela é um conjunto de sinais, sintomas e problemas médicos que tendem a ocorrer de maneira simultânea mas que não são relacionadas a uma causa específica identificável.

 

Porém, mesmo não sabendo exatamente a causa da condição, o que não se pode discutir é se as dores do paciente são ou não reais. Pesquisas comprovam que as pessoas que sofrem com a Fibromialgia realmente sentem as dores descritas por elas.

Visão reencarnacionista

  1. Uma síndrome misteriosa de causas ainda desconhecidas

A Fibromialgia não tem uma causa desconhecida, após 20 anos de trabalho asseguro que ela vem de situações traumáticas (físicas) de vidas passadas às quais a pessoa ainda está sintonizada, sentindo hoje as dores daquele passado. Geralmente, são 4 ou 5 situações (4 ou 5 vidas passadas) as responsáveis pelas dores que sente hoje. Quando estava lá, sabia o que estava acontecendo, um acidente, uma queda, uma facada, uma lança, um tiro, uma tortura etc. Hoje, sente as dores e não sabe de onde vem… Vem do seu passado, escondido dentro do seu Inconsciente, que pode ser aberto, de uma maneira ética e responsável, os Mentores espirituais da pessoa permitindo o acesso a essas situações, uma a uma, recordá-las até seu final, até o fim daquela vida, recordar o período intervidas, em que tudo que veio lhe acompanhando da Terra foi passado, passando, até desaparecer (Ponto Ótimo); aquela vida passada não lhe incomoda mais e vamos para outra, até todas de onde vinham as dores terem sido desligadas, não sente mais nenhuma dor, tudo passou, aí os Mentores começam a mostrar vidas boas, úteis, produtivas, sinalizando que pode começar uma nova maneira de viver sua vida de hoje.

2. Uma alteração da interpretação dos estímulos recebidos pelo cérebro e também pelos receptores cutâneos

Como a Medicina tradicional, autointitulada “oficial”, estuda e trabalha apenas com o nosso corpo físico, sendo a melhor Medicina para as urgências e emergências, para salvar nossa vida, mas pára por aí, ainda não adentrou em nossos outros corpos, energéticos (isso vai ocorrer nas próximas décadas), funciona como uma oficina mecânica, onde é tratado o veículo mas não o motorista. Com isso as doenças são vistas como:

  1. Provocadas por agentes externos (micro-organismos, agentes químicos etc.)

  2. De origem cerebral

  3. De origem genética

  4. Sem causa identificável

A Fibromialgia não é uma alteração da interpretação cerebral do que está acontecendo, ela nem é doença, é uma sintonia com o passado em pessoas cujo Inconsciente deseja “botar aquilo para fora”, então aqueles traumas antigos vão se aproximando do limite Inconsciente-Consciente (mal comparando, como um furúnculo), querendo sair lá de dentro e a pessoa começa a sentir aquelas dores e aí começa sua romaria de consultas, diagnósticos, exames, tratamentos paliativos; enquanto isso, o “furúnculo” está ali na beirinha querendo sair. A solução? Abrir o Inconsciente de deixar sair. Mas os grandes laboratórios de medicamentos vão gostar de deixar de ganhar milhões e milhões de dólares? Então financiam os Congressos médicos em que se fala de tudo menos da cura verdadeira, ela é feita facilmente sem medicamentos.

3. Sete mulheres para cada homem

Na verdade, nesses 20 anos não lembro de nenhum homem ter vindo consultar por Fibromialgia, apenas mulheres. Não sei porque isso, mas é um fato. Os homens não vêm? Ou realmente é um transtorno que tem mais a ver com o sexo feminino? As mulheres são mais sensíveis, se permitem sentir dor, procurar ajuda? Não sei mesmo mas um dia saberemos.

4. Exames laboratoriais e de imagem apenas para descartar outros quadros

Isso é importante para fazer um bom diagnóstico, afastar outras hipóteses (reumáticas, endocrinológicas, psíquicas etc.).

5. Tratamento

Aí entramos em uma área polêmica. Todo Tratamento deve visar uma cura, não apenas paliar, amenizar os sintomas. Se um tipo de Tratamento não consegue curar, o médico deve procurar outros tipos de Tratamento, outras Medicinas, mesmo que não sejam consideradas oficiais, reconhecidas pelo Conselho de Medicina, mas, claro, que tenham embasamento, eficácia comprovada. Todos os dias surge uma nova Medicina maravilhosa, mágica, que o seu criador (muitas vezes “canalizou”) apregoa curas fantásticas, verdadeiros milagres. Além das “curas” religiosas vendidas por alto preço por Igrejas que comercializam Jesus.

6. Aliados para amenizar os sintomas da doença

É importante exercícios físicos dirigidos por profissionais especializados em Fibromialgia, para trabalhar a musculatura, as articulações, os tendões, dessas pessoas sofredoras. São ótimos aliados. Também existem procedimentos energéticos, novas Medicinas, que, nas mãos de profissionais competentes, que sabem o que estão fazendo, atuam beneficamente nesses casos; algumas apregoam até curas, não conheço, sei apenas procurar a origem das dores no passado e desligar a pessoa de lá.

7. Casos de Fibromialgia tendem a ocorrer em família

O que é uma família se não um agrupamento de Espíritos unidos por laços de afinidade ou de divergência? Então, numa mesma família podem estar pessoas que passaram pelas mesmas circunstâncias no passado longínquo mas também pode estar a vítima de lá e o vilão… Um sente a dor que lhe afetou, o outro sente a dor que causou, e estão aí de novo para ver se dessa vez se acertam. Embora, muitas vezes, alguém foi vítima em uma vida e vilão em outra, e vice-versa.

8. Síndrome reumática de caráter crônico

Como a Medicina oficial lida apenas com as consequências que surgem no corpo físico das pessoas, muitas vezes o “caráter crônico” se deve a isso, não atuar na causa, na origem, apenas nas ressonâncias físicas de questões internas, profundas. A Fibromialgia não é um reumatismo e nem precisa ser crônica, basta seguir a orientação do Dr. Freud, numa atualização século 21.

9. Hipócrates

Hipócrates (460 a.C.-377 a.C.) foi um médico grego, nasceu na Ilha de Cós, na costa da Ásia Menor. Era filho de Heráclides e Fenareta, descendentes de Asclépio, deus grego da Medicina, por parte de pai, e de Hércules por parte de mãe. Dizia-se que foi membro de uma sociedade secreta denominada Asclepíades, dos filhos de Asclépio, que reunia os sábios e estudiosos.

Hipócrates viajou muito ensinando Medicina nos lugares por onde passava. A Escola de Hipócrates, na ilha de Cós, sucedeu provavelmente à estabelecida no século VI a.C. pelo matemático grego Tales. A Escola ensinava além dos princípios da Medicina, as relações pessoais adequadas entre médico e paciente. Antes de Hipócrates o exercício da Medicina estava nas mãos dos sacerdotes de Esculápio, o deus grego e romano da cura. Via-se a doença como o resultado da zanga dos deuses com os homens. Os doentes iam ao templo do Esculápio em busca da assistência dos sacerdotes. Hipócrates negava os poderes curativos dos deuses.

Hipócrates considerava que as doenças resultavam do desequilíbrio entre o que denominou “Doutrina dos quatro humores”: o “sangue”, a “fleuma” (estado de espírito), a bílis (amarela) e a atrabile (bílis negra). Para ele, todo corpo traz

em si os elementos para a sua recuperação. Mas o conhecimento do corpo só é possível a partir do conhecimento do homem como um todo.

São atribuídos a Hipócrates os seguintes escritos: “Tratado Sobre o Mal Sagrado”, “Dos Ares, Águas e Lugares”, “Do Prognóstico”, “Epidemias”, “A Medicina Antiga”, “Aforismos”, “Da Cirurgia”, “Das Fraturas”, “Das Articulações”, “Das Úlceras” e o “Juramento”.

É de fundamental importância a sua ética resumida no célebre “Juramento de Hipócrates: “Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da Ciência. Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra. Nunca me servirei de minha profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze para sempre a minha vida e a minha arte de boa reputação entre os homens, se o infringir ou dele me afastar, suceda-me o contrário”.

Essas ideias acham-se contidas no juramento prestado, até hoje, pelos formandos de Medicina.

A data de sua morte de Hipócrates é incerta, alguns biógrafos acreditam que foi em 377 a.C. Foi sepultado em Larissa, na Tessália, Grécia. Seu túmulo foi venerado pelos povos durante muitos séculos.

10. Início dos sintomas logo após um evento traumático

É quase regra geral, após um evento traumático, uma vida passada “despertar” e a pessoa começar a sentir seus efeitos, físicos ou psicológicos, a partir de então. Isso ocorre em relação a uma fobia, o pânico, uma depressão grave e também nas dores físicas crônicas, como a Fibromialgia. Pode ocorrer de uma pessoa já nascer com uma ou mais vidas passadas atuando em seu físico ou em seu psiquismo (exemplos: crianças pequenas com timidez extrema, sentimentos fortes de rejeição, de baixa autoestima etc. ou medos intensos). Muitas vezes o que se chama de “terror noturno” são regressões espontâneas a situações traumáticas de vidas passadas, o mesmo para alguns “pesadelos”; mas nesses casos é bom investigar se não existem Espíritos obsessores por perto influenciando negativamente durante o sono.

11. Não são relacionadas a uma causa específica identificável

São, sim. São relacionadas a uma causa específica identificável através da recordação de vidas passadas, aí encontramos a causa e a solução (recordar a situação até tudo ter terminado, ter passado, quando já estava no período intervidas no que chamamos de “Ponto Ótimo”. A pessoa fica sabendo qual era a causa e nunca mais sente a ressonância, seja a nível físico, seja a nível psíquico. Mas cuidado com terapeutas de regressão sem ética, egóicos, vaidosos, na verdade, mais comerciantes do que terapeutas, só querem fama e fortuna, mas sabem convencer os sofredores desesperados.

12. As pessoas que sofrem com a Fibromialgia realmente sentem as dores descritas por elas

É verdade, sentem, sim. Não é imaginário, não é fiasco, não é manipulação, não é para chamar a atenção, não é coisa de quem não tem o que fazer, não é porque só fica em casa, não estuda, não trabalha etc. A pessoa que sofre com essas dores do passado ainda tem de lidar com a ignorância e o preconceito em relação a isso.

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Junior Cruz


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